domingo, 30 de setembro de 2007

A saga continua


Pois é, mesmo com esse domingão nublado, tenho que postar...Para dar continuidade a saga.

Realmente a história da Rede Globo começa de uma forma triste, afinal o fundador e seu substituto faleceram. Muito bem com a morte de Irineu, Roberto o filho mais velho era o mais indicado a assumir o seu lugar, porém preferiu deixar o comando nas mãos de Euricles de Matos e seguiu seu caminho de aprendizado dentro do jornal. Apenas em 1931, quando Euricles morre, assume o comando do jornal de vez.

Tudo bem, mas vale a pena voltar um pouco atrás. Estamos em dezembro de 1904, mês do natal (um mês de grandes presentes) e para família Marinho não foi diferente que no dia 03/12/1904 recebeu de presente o seu primogênito. Nascia então, Roberto Pisani Marinho, futuro herdeiro do império.
A vida seguiu e Roberto passou a estudar em colégios como Paula Freitas, Anglo-Brasileiro e Aldridge (escolas públicas do Rio de janeiro). Mais tarde, passou pela Escola Profissional Sousa Aguiar, dando mostras de que seguiria no jornalismo. Isso se confirmou com o lançamento do jornal “O Globo”, em 1929, pois começa a atuar como repórter e secretário particular do pai com 20 anos de idade.

Uma informação adicional é que o “seu” Roberto era fluminense, mais tarde virou a casaca e passou a ser flamenguista. Outra informação é que segundo seu irmão Rogério Marinho era namorador “Na adolescência, ele era muito namorador. Fazia muito sucesso com as meninas do colégio”.

Sim, chegamos ao início do post. Roberto está com 26 anos e em 1931, após a morte de Euricles, assume a direção do jornal, mas como está história continua...Isso fica para a outra postagem.

Afinal, eu preciso ver o glorioso tricolor jogar. Ninguém é de ferro e a vida não é só trabalho, vou tentar aproveitar o resto de domingo que ainda tenho.


Boa tarde, pessoas.


Felipe Gomes (Barbão)

2 comentários:

Liquidificador Psicodélico, Brisa Brasil, disse...

É isso mesmo tá tomando forma.Quem é o próximo a postar??

Márcio disse...

Dr Roberto não era fácil. Um dia vão escrever uma biografia tipo Chatô do homem que colecionava flamingos rosas na mansão do Cosme Velho enquanto mandava no País.