sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Continuando nos anos 70...

Primeiramente meus parabéns para todos envolvidos no projeto da rádio Brisa, que foi ao ar sem a credibilidade de muitos, que não acreditavam que uma turma de primeiro ano poderia produzir algo tão bom quanto foi, mas provamos que não somos apenas uma turma de primeiro ano, provamos que somos de primeiro ano, mas somos bons e vamos fazer a diferença. PARABÉNS PARA TODOS.

Mas voltando a maratona “REDE GLOGO”, em 1970 além da transmissão da Copa do México, em sistema de pool com as demais emissoras, faz sucesso, a novela "Irmãos Coragem".

A partir de 1972, a já poderosa Rede Globo de Televisão começa a mudar seu perfil e começava a extinguir os programas considerados “populares”. Como citado no post abaixo Silvio Santos ainda sobrevive até 1976, mas por interferência direta de Roberto Marinho, o homem do Baú caiu fora.

Com o "Padrão Globo de Qualidade", José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, que, ao lado de Walter Clark, começavam a investir em programas de Marília Pêra, Jô Soares, "Globo Gente" e "Satiricom", Chico Anysio "Chico City", seriados como "A Grande Família", musicais, e também o famoso "Caso Especial", que durou de
1971 a 1995, também a novela "Selva de Pedra", exibida entre 1972 e 1973, escrita por Janete Clair, ". O "Jornal Nacional" era um fenômeno, o "Fantástico", também, pois ninguém queria perder o "Show da Vida".

Nos anos 70, a Globo reinou absoluta, sem concorrentes. A Excelsior havia falido e fechado as portas em 1970, a Tupi estava em franca decadência, a Record não trazia perigo algum e a Bandeirantes buscava o segundo lugar, sem incomodar. A Globo dominava com os programas que atingiam audiências hoje impensáveis, perto da casa dos 80 pontos. (pouquinho né?).

Publicado por Wellington Anthony

Um comentário:

Márcio disse...

Se o Tio Beto soubesse o que seria demitir o homem do Baú.. jamais teria feito.. rs