quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Beeem Amigos da Brisaaaaa.... (Parte1)


É teste pra cardíaco amigooo!!!!


Estou de volta na minha sessão homenagens , e vendo alguns posts dos companheiros brisados, veio a idéia de falar sobre uma figura emblemática nos esportes,

Ele é amado por uns, e odiado por outros .Haaaaaaja coração!!!!! Vamos falar daquele que quando a bola vai pra área ele pergunta ...(quem é que sobe???) o Homem que tem que lançar um almanaque de pérolas, Galvão Bueno do Brasiiiiiiiilll!!!!!!!!

(Este post será dividido em duas partes )


Biografia

Ainda adolescente, Galvão Bueno pensava em cursar a escola Rio Branco e seguir a carreira diplomática. Mas na hora do vestibular, já morando novamente em São Paulo, escolheu caminhos diferentes.


Tentou administração, economia, mas ficou com a educação física. Especializou-se em basquete e handebol, mas nunca trabalhou como professor.

Em 1974, Galvão tinha uma representação de embalagens plásticas para a indústria farmacêutica. Só que, nas conversas, o que ficava claro era seu conhecimento sobre esporte.

O sócio Milton César Bonfim - de tanto ouvir o amigo dizer que sabia mais do que os participantes dos programas esportivos – decidiu inscrever Galvão em um concurso para comentaristas da Rádio Gazeta, em São Paulo. Ele foi. E ganhou.

Antes mesmo de começar na rádio, fez a estréia na TV Gazeta, onde comentou um jogo entre o americano Arthur Ashe e o sueco Bjorn Borg, dois dos maiores tenistas da história, em um torneio do circuito mundial de tênis no Ibirapuera.(caraka esses caras jogaram no brasil? Que d++++++++)

Na semana seguinte, estreou no rádio como comentarista de uma partida entre Botafogo e Olaria. Não foi bem, mas aproveitou a chance seguinte e decidiu seguir carreira.

Trabalhou como comentarista da Rádio Gazeta, principalmente em futebol e Fórmula 1, até junho de 1977, quando foi para a Rede Record, ficando lá por dois meses.

Em agosto, foi para a Bandeirantes, onde também trabalhava para a TV Guanabara do Rio. Entre 78 e 80, era a Band que transmitia o Mundial de Fórmula 1 com exclusividade.
Volta a volta, começava a aventura de Galvão nas manhãs de domingo e crescia o Ibope da emissora paulista. Sem a voz potente
e impostada dos narradores tradicionais, ele usava o grande conhecimento para dar um ritmo diferente e mais informativo às transmissões.

Além disso, era um dos destaques da mesa redonda da Rede Bandeirantes, ao lado de nomes como João Saldanha, Sandro Moreyra, Luís Lobo, Oldemário Touguinhó, Paulo Stein e Márcio Guedes.

O sucesso na Bandeirantes chamou a atenção da Rede Globo, que contratou Galvão em outubro de 1981.



Titular nas transmissões da Fórmula 1, dividia com Luciano do Valle os jogos de futebol. Com a saída de Luciano, em 1983, assumiu o primeiro posto. E ganhou de vez a admiração do público brasileiro.

Cada vez mais à vontade no comando das transmissões, Galvão narrou momentos memoráveis do esporte.
Amigo de Ayrton Senna desde 1984, Galvão explodiu de emoção na conquista histórica do piloto em 1988. A cada volta, a cada ultrapassagem no Grande Prêmio do Japão, o entusiasmo de Galvão Bueno embalou milhões de brasileiros que acompanharam, de madrugada, o primeiro dos três títulos do Ayrton Senna do Brasil.



Em 1992, em busca de um novo caminho profissional, Galvão assumiu a direção do departamento de esportes da rede OM (atual CNT). Comandou a cobertura da Taça Libertadores, que garantiu altos índices no Ibope, mas problemas administrativos na emissora provocaram o fim do projeto, 11 meses depois de seu início. Voltou à Rede Globo em 1993, no Grande Prêmio da África do Sul.

Emoções

No ano seguinte, narrou dois dos momentos mais marcantes do esporte brasileiro de todos os tempos: o acidente que levou à morte o amigo Ayrton Senna e a conquista do tetracampeonato mundial na Copa dos Estados Unidos.

Jogo a jogo, a cada bola cruzada na área, junto com Galvão, o Brasil inteiro gritava “Sai que é sua Taffarel!”. Na dramática decisão por pênaltis contra a Itália, o grito de “Acabou! Acabou!” valeu como o grito de um gol decisivo. Era a conquista que faltava.

Campeão nas pistas e nas quadras, Galvão comemorava a primeira Copa do Mundo como narrador. Se não pôde comemorar os títulos de 58, 62 e 70 abraçado ao Rei Pelé, foi, por outro lado, o único que pôde fazê-lo no tetra. Galvão e Pelé vibraram como duas crianças. (essa eu lembro foi engraçada pra caramba... é tetraaaaa é tetraaaaaa).




to be continued...


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