Rabungento, eu?

Antes de começar a falar dos preparativos para a Semana da Comunicação propriamente dita, eu com minha eterna rabugice, em um momento eu não acreditei que seria possível colocar a Rádio Brisa no ar.

Explico, faltavam vinte cinco dias para o inicio da Semana de Comunicação, e as reuniões com o pessoal que estava organizando o evento, deixavam mais duvidas do que certezas.

Não sei aonde foi que eu li, mas alguém disse que o Anderson (coordenador do curso) tem planos infalíveis para dominar o mundo, mas tem que aprender a usar a agenda.

Faltava, por exemplo, a programação do evento, que era importante para montar a grade da emissora, sem contar que com relação aos equipamentos e local da emissora, tínhamos um monte de questões sem resposta, como já foi citado em outras postagens.

Isso fez que em uma noite eu, Felipe e Anderson tivéssemos uma discussão bastante acalorada.

Ao sair da sala de aula, eu disse que duvidava que pudéssemos tocar a rádio no campus, que não tínhamos apoio, que era bastante confuso produzir conteúdo sem saber ao certo o que ia rolar, e outras coisas que eu vomitei em um acesso de rabugice.

Aí o pau quebrou, os caras ficaram putos comigo, e disseram que se não rolasse apoio íamos tocar o barco da maneira que desse, mas que sem rádio a Semana de Comunicação não ia ficar.

Palavras proféticas essas.

Depois os ânimos se acalmaram, fui convencido da possibilidade de execução do projeto, que era só acreditar na nossa capacidade e trabalhar com seriedade, e que esse empenho traria uma experiência para todo o grupo, mostrando acertos e erros.

Bom, chego aqui a conclusão que mais acertamos do que erramos, inclusive fazendo algumas adaptações na grade de programação no dia da estréia da rádio.

Mas isso fica para outras postagens, por ainda não contamos nada sobre a pré-produção de tudo isso.

E olha que tem muita coisa pra contar, até a próxima.

Eduardo Guerrero (O Rabugento)